com letras de fogo
eu pinto um poema
de alma aldeã.estrofes tem tintas
que alternam calor
de febre terçã.
as veses,tão fortes!
tatuavam na vista
penas de jaçanã
O verso é uma flor
granada de seda
tal qual a româ
suspensa no galho
exposta ao tempo
fritatemporâ
palavras são grãos
de um tom encarnado
cortando a manhã
o poema é o glho
que prendemistérios
feito um talismã =)
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